Buenas!!!
Como estão? Firme na paçoca?
Entrei de férias essa semana (ALELUIA), e podem ter certeza que vou atualizar o blog XD
Mas antes, eu tive esse sonho dia 29 e escrevi, queria compartilhar com quem quiser ler. Pois sonhei de novo com o mocinho hoje, vai que né... kkkkk
Sem mais delongas:
Abriu os olhos e deixou que o sol
os cegasse. Relembrar para ela aqueles momentos era como se fossem a parte mais
importante de sua vida. Levantou-se e, sem pensar muito, pegou aquele livro que
tanto significava pra ela, aquele que também era tão especial para ele. Foi até
a sacada e aconchegou-se no sofá, deixando assim seus pensamentos vagarem para
aquele longínquo tempo.
Aquele
sorriso.... Sim, aquele. Se pensasse nele sabia que, independente de onde
estivesse, estaria com ele...
“ Olhou para todos os lados assustada. Não
sabia o que estava acontecendo ali. Entretanto, ele não demonstrou medo, e
apenas a aconchegou em um abraço pedindo para que fechasse os olhos, assim o
perigo passaria rapidamente. Tão rapidamente passou ele a soltara, como se aquele
contato gerasse um choque que fizesse com que ambos ficassem separados. Ou era
um choque que os aproximava?
-Onde vamos? – perguntou mais aliviada.
-Ao café, do outro lado da rua. – disse
sorrindo. Aquele sorriso misto de zelo, admiração, alegria, amor e tantos
outros sentimentos que apenas ele sabia dar.
- Sua mãe estará lá? – perguntou já se
aproximando do meio frio.
-Sim... – sussurrou estranhamente. Quando
tentou virar para ver o porquê da aparente mudança de humor, foi surpreendida
pelos braços dele, que envolveram seu pescoço. Ele estava tentando pegar uma
‘carona’ com ela, sim uma carona no cangote. Mas ele era muito mais pesado, e o
que sucedeu foi apenas um baque surdo e dolorido. M. caiu na calçada levando
consigo uma atrapalhada A. que só pode gargalhar da situação.
-Você está bem? – perguntou preocupado.
- hahahahaha.... Você... – disse tentando
recompor-se das gargalhadas, deixando-o menos preocupado.
-Venha, vamos sair daqui. Tá todo mundo
olhando. – levantou-se, estendendo a mão para ela, que aceitou sem demora.
Atravessaram a rua ainda em meio a risos, se
recompondo por fim antes de entrar na cafeteria. Assim que o fizeram avistaram
não só a mãe de M., como também o pai, e a irmã.
- Oi. Desculpe a demora. – pediu A.
cumprimentando-os.
-Nem demoraram querida. Gostou do passeio no
museu? – perguntou simpática como sempre.
-Claro que ela gostou mãe. Eu estava junto
com ela, como ela poderia não gostar de algo assim. – disse se gabando,
arrancando risadas de todos.
-De fato, gostei sim. Não só pela companhia,
mas tinha muitas coisas interessantes lá.
-Que bom. Sentem-se. – pediu o pai de M. -
Nós pedimos este chocolate quente típico daqui para você experimentar, tudo
bem?
-Claro. – concordou sorrindo, aceitando o
copo. Olhou o conteúdo e cheiro o conteúdo sentindo um forte aroma de café e
chocolate. Aquela textura diferente também chamou sua atenção, além do fato do
copo estar razoavelmente quente.
-Prove. – pediu M., pegando um copo e
tomando sem hesitar.
Assim como ele, levou o copo a boca e provou
aquele sabor tão conhecido, mas ao mesmo tempo diferente. O gosto era realmente
bom e a textura deixava a bebida melhor ainda. Mas assim que deixou o copo
sobre a mesa percebeu que o mesmo estava mais frio.
-Como assim? – perguntou exaltada – Estava
quente a menos de um minuto atrás. –exclamou, arrancando risos dos demais.
- Ninguém sabe como fazem isso. – explicou
M.- Por isso você só encontra esse tipo de café aqui.
Conversas vai e vem, e o conteúdo do copo é
esvaziado e preenchido novamente. M. levantou de súbito e começou a cantar,
sendo acompanhado por todos os outros clientes que ali estavam, até por sua
família, mas ela não sabia o que dizer ou como cantar aquela canção, pois só
havia escutado uma vez desde que chegara ali. Quando terminou, o sorriso de
satisfação de M. foi substituído por um
de tristeza, e por pura birra acabou sentando em outra mesa.
A mãe dele observando aquela situação
esquisita, só pode tirar uma conclusão bonita, mas que causaria muita dor
futuramente.
- Acho melhor eu falar com ele.- comunicou A.,
levantando-se da mesa, deixando a família de M. curiosa.
M. percebeu a aproximação de A. e abaixou a
cabeça sobre a mesa, como um cachorrinho pedindo carinho. A. não se importou
com a presença dos outros e assim o fez, puxando-o para perto dela, afagando
seus cabelos. Ele levantou a cabeça surpreso, mas logo aquela surpresa foi
substituída por um sorriso.
-Posso não saber a letra da música –
sussurrou em seu ouvido – mas sei de algo que apenas o meu coração sabe. ”
Por mais que
a saudade batesse e a dor fosse forte, lembra-lo assim era um remédio para A.,
um vício eterno para sua solidão e saudade.
-Sinto sua
falta...- sussurrou por fim, deixando uma pequena lágrima rolar sobre o seu
rosto.
29/06/2014
É M. porque não faço a mínima ideia de quem seja. Sonhei com ele hoje de novo s2s2 kkkk Antes estava ?, dai troquei por M. porque ficava melhor de entender kkkk
Beijos e queijos
(pois mama está nervosa procurando a canela em pó kkkk)
Hana